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Estandarte da Tribo de Levi |
Os estandartes que principiavam e lideravam os vários acampamentos no deserto, possuíam profundo significado espiritual, e não devem ser confundidos com os atuais brasões familiares, ou estandartes nacionais.
De fato, as nações do mundo copiaram dos judeus a ideia de uma bandeira nacional; contudo, os estandartes foram projetados e expostos inteiramente por orientação Celestial.
Os judeus viram profeticamente os estandartes na Outorga da Torá, perceberam a Shekinah descendo sobre o Monte Sinai acompanhado de 22.000 carruagens de anjos próximos à Shekinah, e vasto número de carruagens adicionais que a rodeavam.
Os estandartes Celestiais de fogo foram percebidos pelos judeus em várias matizes de cores, as inspiradoras visões dos exércitos celestiais fizeram aos israelitas exclamar: "Se ao menos estivéssemos organizados sob estandartes, com a Shekinah em nosso meio, exatamente como os anjos!..."
Por que desejaram estandartes? Ansiavam sentir a santidade especial de posicionarem-se como o exército Celeste, que beneficiava-se de um nível mais elevado de ligação com o Todo-Poderoso.
Deus informou então a Moisés que Ele concederia ao povo judeu seu pedido pelos estandartes, porém foi apenas trinta dias depois do Tabernáculo ter sido erguido que Deus considerou os judeus merecedores de atingirem esse nível superior de santidade, Deus ordenou a Moisés: "Os judeus devem acampar sob quatro estandartes líderes."
Quando os israelitas tomavam suas respectivas posições sob os estandartes, a Shekinah descia das bandeiras celestiais para pairar sobre os judeus, eram desta forma elevados a novos píncaros de santidade, como o exército de Deus na Terra.
As nações gentílicas que viam os judeus descansarem sob os estandartes eram tomadas de temor e reverência, conseguiam reconhecer a santidade de um povo que vivia como uma unidade organizada para servir o Todo-Poderoso. Sentindo que os judeus na Terra pareciam-se com anjos Celestiais, exclamavam admirados: "Que nação é esta que se parece com a aurora, bela como a lua, clara como o sol, e que inspira temor sob seu estandarte?!"
A memória dos estandartes jamais foi esquecida por nosso povo, (a Shekinah teve que partir após o pecado do bezerro de ouro). Porém por milhares de anos depois de haverem tido os estandartes, sempre que um judeu era perigosamente tentado a comprometer sua fé replicava: "O que podem oferecer que se possa comparar à grandeza que uma vez experimentamos no deserto? estávamos sob os estandartes, como o Acampamento de Deus na Terra. Suas promessas são míseras e insignificantes, comparadas às do Todo-Poderoso", assim a lembrança da glória dos estandartes auxiliou os judeus no exílio a permanecerem fiéis e leais à Bíblia.
As nações gentílicas que viam os judeus descansarem sob os estandartes eram tomadas de temor e reverência, conseguiam reconhecer a santidade de um povo que vivia como uma unidade organizada para servir o Todo-Poderoso. Sentindo que os judeus na Terra pareciam-se com anjos Celestiais, exclamavam admirados: "Que nação é esta que se parece com a aurora, bela como a lua, clara como o sol, e que inspira temor sob seu estandarte?!"
A memória dos estandartes jamais foi esquecida por nosso povo, (a Shekinah teve que partir após o pecado do bezerro de ouro). Porém por milhares de anos depois de haverem tido os estandartes, sempre que um judeu era perigosamente tentado a comprometer sua fé replicava: "O que podem oferecer que se possa comparar à grandeza que uma vez experimentamos no deserto? estávamos sob os estandartes, como o Acampamento de Deus na Terra. Suas promessas são míseras e insignificantes, comparadas às do Todo-Poderoso", assim a lembrança da glória dos estandartes auxiliou os judeus no exílio a permanecerem fiéis e leais à Bíblia.
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